18 May 2019 03:54
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<p>Jamile Asher, vinte e cinco anos, é secretária e mãe da Emylee Victória, de 10 anos. Por aqui, ela fala sobre a experiência de ter sido mãe jovem. “Engravidei aos 15 anos do meu primeiro namorado quando completamos um ano juntos. A gestação não foi idealizada. Eu sabia o que deveria fazer pra me prevenir, contudo pela data achava que era madura, que sabia o que estava fazendo e que nada aconteceria comigo. Descobri que estava esperando um moço com quase 3 meses de gravidez. Minha mãe desconfiou já que a menstruação dela vinha quase pela mesma data que a minha e, apesar de perceber cólicas, o sangramento não descia.</p>
<p> Manual Proibido Da Sedução Dá certo? , ela me levou a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e no teste de urina foi constatado que eu estava grávida. Foi um vasto susto para mim! A não ser alguns desejos estranhos e sono fora do normal, eu não tinha notado nenhum outro sintoma. Ao ganhar a notícia, fiquei envergonhada por ser tão nova e não sabia como eu conseguiria assistir mais uma vez nos olhos da minha mãe.</p>
<p>Ela ficou uma semana sem discutir comigo. Os familiares me deram incalculáveis sermões, porém me ampararam de braços abertos. Apenas uma irmã não ficou do meu lado e dizia coisas que me machucavam e humilhavam. Eu bem como recebi o apoio do pai da minha filha, no entanto, com certeza, cobraram mais de mim do que do meu namorado pelo episódio de ele ser homem. Me diziam com regularidade que após um tempo ele poderia me abandonar e que eu ficaria sozinha com a garota. Eu decidi provar para todos que ser mãe nova não seria um impedimento e, sim, um porquê a mais pra ter forças e seguir em frente.</p>
<p>Frequentei a faculdade até uma semana antes de oferecer à luz e voltei pra atividades da rotina no momento em que a minha filha completou dois meses. Fiz trabalhos para recompensar todo o tema que havia perdido nas matérias. Eu não sofri muito preconceito no colégio, já que eu não era a única grávida - diversas meninas da minha idade estavam na mesma situação.</p>
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<p>Eu aceitei bem a gravidez, mas a minha ficha só caiu quando o menino nasceu. Apesar dos familiares me tratarem bem, eu fiquei muito fechada e sentia que as pessoas me olhavam diferenciado na estrada ou ainda que encontrava uma pessoa que não rodovia há longo tempo. Os médicos comentavam que eu era nova e uma vez um ginecologista me citou: “Parabéns!</p>
<p>Ano que vem nos encontramos de novo”, desejando expor que logo eu engravidaria outra vez. Eu tive parto normal no SUS e não tomei anestesia. Essa não foi exatamente uma alternativa minha - mesmo pelo motivo de eu era muito nova -, no entanto ao longo do pré-natal o obstetra informou que se tudo corresse bem na gravidez, este seria o caminho. Depois que a minha filha nasceu, eu tomei conta dela a maioria do tempo e assumi todas as tarefas, como ceder banho, lavar as roupinhas, tomar conta, educar. Prefeituras Da Itália Tomam A Dianteira A respeito Casamento Gay /p>
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<p>Minha mãe ajudava no momento em que eu tinha que dirigir-se para o colégio ou trabalhar. Eu nunca morei com o pai dela e nós nos separamos no momento em que minha pequena tinha 3 anos. Como Conquistar Um Homem Na Discussão Com Estas Técnicas foi penoso, contudo eu superei. 9 meses depois, conheci o homem que hoje é o meu marido e ele deu um novo sentido para a minha existência.</p>
<p>Eu necessitava de alguém que fosse responsável, que lutasse comigo para obter os objetivos e eu localizei essa pessoa. No começo do namoro, os pais dele ficaram receosos pelo caso de eu possuir uma filha. Eles tinham pânico de que eu não fosse respeitável e demorou um tempo pra que entendessem que ser mãe solteira não significa ser vulgar. Quando era mais nova, eu me pegava pensando: ‘e se eu tivesse me cuidado mais?</p>